A brisa soprava suave.
A Kombi continuava estagnada.
E eu, ali, continuava diferente.
Não simplesmente diferente no sentido de ser diferente.
Mas no sentido de continuar diferente, mudando à todo momento.
Constância na mudança.
O mudar sendo constante.
O não-permanecer constante.
A constância na mudança.
Sempre serei eu mesma, mas nunca serei a mesma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário