domingo, 8 de dezembro de 2013

A brisa soprava suave.
A Kombi continuava estagnada.
E eu, ali, continuava diferente. 
Não simplesmente diferente no sentido de ser diferente.
Mas no sentido de continuar diferente, mudando à todo momento.
Constância na mudança.
O mudar sendo constante.
O não-permanecer constante.
A constância na mudança.


Sempre serei eu mesma, mas nunca serei a mesma.

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