Será que eu sou errada
por gostar do estranho
do incomum
do diferente
do único?
Será que minha aversão
ao padrão é sem sentido
infundada
irracional
incoerente?
Ou será que a sociedade
simplesmente se esqueceu que,
apesar de vivermos em conjunto,
somos indivíduos,
completamente únicos,
em nossa essência?
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